Ultra-Som
Ultra-som no reparo tendíneo
Lesões tendíneas podem resultar em diversas complicações relacionadas com a debilitação e em geral requerem um longo tempo de reabilitação (Gun et al. 1997). O UST terapêutico tem sido largamente utilizado para o tratamento de lesões desses tipo de tecido mole, com dosagens que variam desde 0.125W/cm2 a 3W/cm2 com freqüências que varias desde 1MHz a 3 MHz durante as fases inflamatória, proliferativa e fase de remodelamento (ter Haar et al. 1987 e 1999).
Estudos bioquímicos e histológicos tem mostrados aumentos no tamanho das fibras de colágeno, concentração e densidade de colágeno em tendões rompidos tratados com UST. Essas mudanças morfológicas podem ser manifestadas como melhora nas propriedades mecânicas dos tendões. Cunha et al. (2001) comparou os efeitos tanto do modo pulsado como do continuo e verificou melhora na agregação e organização do colágeno no modo pulsado quando comparada com o contínuo.
Em geral, recomenda-se doses baixas de UST para o tratamento de lesões tendíneas (em torno de 0.5 W/cm2) no modo pulsado a freqüências de 1 MHz.
Introdução
Bases Físicas
Comportamento do Feixe do Ultra Som
US x Tecido
Aplicação
Período de Aplicação
Procedimento de Aplicação
Início e Frequência de Tratamento
Dosimetria
Efeitos no Tecido Biológico
Mecanismo de Analgesia
Ultra-som no Reparo Ósseo
Ultra-som no Reparo Tendíneo
Lesões Musculares
Mecanismo de Estímulo à Circulação Sanguínea
Terapia por Ultrassonoforse
Contra - Indicações
Referências Bibliográficas